Melhores estreias eram impossíveis

 Andebol: Cumprindo ontem a meta que o futebol português alcançara, a seleção de andebol está no Mundial 2023, a 5 competição consecutiva ao mais alto nível. Isto tudo ontem conquistado em Eindhoven, num jogo onde 2 jogadores portugueses fizeram a sua estreia absoluta

Mundo do Andebol

"A juventude irreverente"

Miguel Espinha não será dos mais novos da seleção nacional. Com 28 anos, o jogador do Cesson-Rennes de França estreou-se com as cores da seleção nacional, numa tarde para relembrar, face à presença em janeiro de 2023 numa das provas mais importantes do andebol Mundial. A quinta consecutiva, depois do Euro'20, do Mundial'21, dos Jogos Olímpicos'20 (realizados em 2021), Euro'22 e Mundial'23, na Polónia e na Suécia. Uma exibição para recordar, onde conquistou 43% de eficácia.

Mas não foi só o guarda-redes que se estreou, dado que, Martim Costa, não utilizado no jogo em Portimão, guardou as "forças" para ontem ter introduzido por 10 vezes a bola nos 2x3, sendo assim o melhor marcador do jogo. De facto, um jovem de 19 anos, é de facto uma das jovens promessas do andebol em Portugal, tal como o seu irmão, Kiko Costa, também bastante influente no Sporting e na seleção nacional, embora no conjunto das duas mãos tenha somado metade dos golos do irmão (5). De facto, um renovar da seleção dá frutos, tal como referiu Paulo Jorge Pereira, no rescaldo de mais um feito histórico no andebol em Portugal. André Sousa, jovem pivô do Águas Santas de 21 anos, foi o único que não se estreou, dos convocados para o play-off de qualificação.

"Foi também a vitória da irreverência, que é termos apostado nos mais novos. Foi espetacular, porque eles ajudaram-nos imenso neste segundo jogo.

Gustavo Magalhães

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